ARQUIVO 22 - PERGUNTAS E RESPOSTAS DE JANEIRO A MARÇO 2003
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Prezada Maria Helena,
Uma das principais razões de seu problema é provavelmente o número excessivo de alunos na sala de aula. Trabalhar com mais de 15 jovens numa sala de aula para o ensino de uma língua estrangeira é praticamente perda de tempo, principalmente se eles já adquiriram o hábito de serem indisciplinados.TAMANHO DO GRUPO
Assim sendo, o primeiro passo seria dividir o grupo em grupos menores de 6 ou de no máximo 12 alunos. Não há como se criar um ambiente de língua estrangeira se aquele que a representa é absoluta minoria. Quanto menor o grupo, tanto mais fácil para o instrutor manter o controle e servir como vetor da língua estrangeira.O INÍCIO É O MOMENTO CHAVE - COMECE COM FIRMEZA PARA AFROUXAR DEPOIS
COMO SE IMPOR - DEFINA REGRAS CLARAS E RESPONSABILIDADES MÚTUAS
Esse controle necessário para que o instrutor consiga fazer a língua-alvo prevalecer sobre a língua materna na sala de aula deve ser estabelecido logo no início, quando os relacionamentos começam e ser construídos e a química do grupo começa a ser definida. Em inglês diz-se: "An ounce of prevention is worth a pound of cure" (É melhor prevenir do que remediar.)
Para você se impor como líder do grupo e minimizar as probabilidades de ocorrerem desvios de conduta, você deverá estabelecer regras claras e definir as responsabilidades dos alunos e do professor. Exemplo de regras a serem estabelecidas de comum acordo e adotadas são:
- no Portuguese in class or Portuguese use only after having requested permission in polite English,
- no chewing gum in class,
- permission to go to the bathroom only after having requested so in polite English,
- no parallel talking.
Exemplo de responsabilidades do professor seria ocasionalmente produzir materiais e desenvolver atividades voltadas aos interesses dos alunos. Outra possível responsabilidade do professor poderia ser promover field trips fora da sala de aula, em visita por exemplo a um supermercado para identificar mercadorias com rótulos em inglês ou a uma banca de revistas para fazer um levantamento de publicações em inglês, etc. A definição clara das responsabilidades do professor facilita a negociação e a aceitação por parte dos alunos de suas responsabilidades.
Não se esqueça que crianças são por natureza limit-testers. Estão sempre testando os limites inerentes à cada ambiente e situação em que se encontram. Portanto, entenda que desvios de atitude na sala de aula são normais e não leve jamais para o plano pessoal. Mantenha-se fiel às regras, permitindo sempre que aquele que hoje testa os limites jogando contra possa amanhã se reintegrar ao time. Para manter o controle, você também terá que demosntrar ser um líder atento, observador, daqueles que sabe muito bem tudo que está acontecendo.
Existem inúmeras técnicas para lidar com cada tipo de desvio de comportamento de crianças e adolescentes em aulas de língua estrangeira, que podem ser estudadas e aplicadas. Mais importante do que isso entretanto é lembrar que não haverá nem controle nem eficácia num programa de língua estrangeira para jovens se o número de aprendizes por instrutor for maior do que 8 ou 12. Além disso, o êxito dependerá muito também das habilidades pessoais do instrutor.
Atenciosamente, Ricardo - EMB
Prezado Fernando,
Não há ranking de escolas e não é o nome da escola que representa garantia de qualidade.
Existe hoje um grande número de cursos operando sob o mesmo nome, sob o sistema de franquia, que investem maciçamente em propaganda e que empregam professores que podem variar de bons a sofríveis. Ao colocar ênfase no plano didático, no livro, o sistema de franquia não apenas negligencia em parte os requisitos de qualidades pessoais do instrutor, como também limita a ação daquele instrutor que por ventura for competente.
Em paralelo aos cursos franquedos, estão começando a surgir hoje em significativos números escolas independentes, normalmente iniciativa de pessoas com competência própria, que dispensam a receita didática de um franqueador. Embora estas escolas independentes representem uma probabilidade maior de proporcionarem um aprendizado eficaz, não oferecem absolutamente garantia de qualidade.
Existem também nas cidades grandes os institutos binacionais. Estes possuem a tradição de se preocuparem mais com qualidade e aparentam ter maior seriedade e um objetivo menos comercial-expansivo. A maioria entretanto ainda utiliza uma metodologia convencional atrelada a um plano didático, e não mostram resultados surpreendentes.
A escolha de um bom programa não é fácil para aquele que não tem experiência no aprendizado de línguas. É por esta razão que criamos uma página sobre como escolher um bom programa de inglês.
Atenciosamente, Ricardo - EMB
Prezada Lindalva,
Se você está num Livro 9 e ainda sente dificuldades em entender inglês, definitivamente está no curso errado. Provavelmente trata-se de um dos tantos cursos que enfatizam o estudo formal da língua, seguindo um plano didático inspirado em pontos gramaticais ou em repetição de frases descontextualizadas, e empregando instrutores que muitas vezes ou são proibidos ou não possuem a desenvoltura necessária para criar situações reais de comunicação com os alunos.
Quanto a ensinar seu filho, receio que será difícil além de não ser aconselhável.
É difícil porque a língua é uma parte importante do relacionamento entre duas pessoas. A língua que a criança fala faz parte do relacionamento que a criança mantém com cada pessoa em seu ambiente. A intimidade de um ambiente familiar tem uma identidade única, tornando-se difícil cair na artificialidade de uma língua estrangeira. O lar não consegue se transformar num ambiente múltiplo, caracterizado por diferentes línguas. A língua que a família usa é a língua que a criança assimilará. Entretanto, se o lar tiver nativos de diferentes idiomas e ambos usarem unicamente suas línguas com a criança, ela não vai confundir as línguas de cada um e assimilará ambas.
Portanto, para assimilar outras línguas, seus filhor terão que frequentar outros ambientes, travar novos relacionamentos. O caminho ideal é encontrar falantes nativos de inglês que venham a construir um relacionamento com sua filha, desde o início, em inglês e unicamente em inglês. A autenticidade do ambiente é o segredo. É o que em inglês se denomina OPOL (One Person, one language).
Não seria aconselhavel você ensinar seu filho porque se o instrutor ou aquele que serve de modelo para a criança tiver uma proficiência limitada, com sotaque e outros desvios que normalmente caracterizam aquele que não é nativo, todos esses desvios seriam transferidos à criança, podendo causar danos irreversíveis a seu potencial de assimilação. Seria como colocar a gema bruta nas mãos de um lapidador aprendiz. Seria equivalente também a ensinar um jovem aprendiz a tocar piano com um instrumento desafinado.
Atenciosamente,
Ricardo - EMB
Prezado Silvio,
Você tem razão, dificilmente um falante nativo de inglês usaria ambas as palavras (o'clock e p.m.) juntas.
Ricardo, Eric (US), Linda (Canada), Jon (UK) - EMB
Prezado Ricardo,
O seu caso ilustra muito bem uma das principais dificuldades da língua inglesa e um dos principais problemas no seu ensino: a acentuada falta de correlação entre ortografia e pronúncia. Muito se fala sobre esse tema e nós dedicamos a ele uma página em nosso site que você deve ler: A interferência da ortografia.
Devido a essa falta de correlação, o aprendizado de inglês nunca deve iniciar com textos escritos, mas sim com a língua na sua forma oral. Isto é, com a língua falada, e falada sem desvios. A importância desse aprendizado com os ouvidos e não com os olhos torna-se mais evidente ainda quando examinamos o grau de sinalização fonética do inglês, assunto que merece também destaque em nosso site e que você deve ler para entender a importância da conversação sobre o resto: Sinalização fonética.
O contato prematuro com o texto escrito, na ausência da pronúncia correta, desenvolve a familiaridade com a palavra escrita mas traz de carona uma suposta pronúncia assimilada subliminarmente, baseada nas regras de interpretação da língua mãe. Acho que aqui se aplicaria aquele ditado: pau que nasce torto, morre torto. Uma pronúncia assimilada com desvios traz sequelas para sempre. Em linguística, isso se chama fossilização.
Tudo isso também demonstra a importância de se ter um modelo de pronúncia sem desvios (de preferência nativo) no início do aprendizado, quando o aluno forma a matriz fonológica da língua. Você deve agora intensificar o contato com a língua falada, não abrir mão de modelos de pronúncia nativos e dirigir todos seus esforços para a reprodução da pronúncia correta.
Atenciosamente, Ricardo - EMB
Prezada Zilmar,
Suas dificuldades são muito comuns e evidenciam uma falha comum do ensino de línguas tradicional, aquele dos cursinhos e das faculdades de letras, um ensino enraizado na falsa e generalizada ideia de que podemos desenvolver proficiência, ou seja, habilidade prática e funcional, através do estudo formal. Este ensino de línguas neglicencia aspectos evidentes como o fato de que línguas são fundamentalmente fenômenos orais e que proficiência em inglês só se alcança em ambientas de língua e cultura inglesa, participando de situações reais de comunicação.
Portanto, você provavelmente não tem nenhum bloqueio psicológico e a solução para você vai um pouco além de apenas buscar mais prática. Você deve em primeiro lugar parar de gastar tempo e dinheiro no cursinho e, em segundo lugar, considerar abandonar o curso de letras, pelo menos enquanto não tiver alcançado fluência, que é o mais importante.
A melhor forma de se desenvolver a tão sonhada fluência é sempre através de vivência no exterior. Entretanto, não sendo isso possível, a segunda melhor alternativa é encontrar uma escola tipo "centro de convívio multicultural" que ofereça isso. Leia nossa página sobre como escolher um bom programa de inglês no Brasil. Uma iniciativa muito interessante, por exemplo, é a do English Club Brazil, um grupo de pessoas falantes nativas de inglês e brasileiros também falantes de inglês que reúnem-se informalmente no Finnegan's Pub, um bar na cidade de São Paulo. Infelizmente funcionou só até 2005.
Música em inglês, TV, filmes, closed caption, CD-ROM, são bons recursos, mas apenas como reforço, pois não há participação ativa sua em que você possa desenvolver a habilidade de transformar seus pensamentos em linguagem.
Atenciosamente, Ricardo - EMB
Prezada Sheila,
Ever é um advérbio que denota uma ideia de frequência indeterminada e que, quando comparado ao português, parece mostrar ambiguidade em seu significado. Veja os seguintes exemplos:Atenciosamente, Ricardo - EMB
- Nothing ever seemed to discourage her. - Nada parecia jamais desencorajá-la.
Don't you ever visit your parents? - Você nunca visita seus pais?
Do you ever drink milk? - Você costuma beber leite?
They felt better than ever before. - Eles se sentiram melhor do que jamais haviam se sentido antes.
It remains as popular as ever. - Isso continua popular como sempre.
They lived happily ever after. - Eles viveram felizes para sempre a partir de então.
Prezada Fabiana,
Não existe uma diferença clara entre talk to, speak to, talk with e speak with. Como você já percebeu, muitos falantes nativos preferem o uso da preposição "to" porque o uso da preposição "with" confere um tom mais formal e consequentemente um uso menos frequente. Já para outros falantes nativos o uso da preposição "to" pode trazer uma conotação de que uma pessoa tinha mais para dizer do que a outra.
Atenciosamente, Ricardo, Eric (EUA) e Linda (Canadá) - EMB
Prezado Souza,
Closed caption é um ótimo recurso mas apenas como reforço. Para aprender inglês, é indispensável que você participe de situações reais de comunicação em ambientes da cultura estrangeira para desenvolver a habilidade criativa de transformar seus pensamentos em linguagem. Ao assistir filmes, você fica num papel apenas de observador e nunca de protagonista.
Atenciosamente, Ricardo - EMB
Prezada Doreen,
Assim como você, muitos outros vêem bons resultados. O importante aqui é entender que se você alcança bons resultados, o mérito é seu e não dos livros nem da marca da franquia para a qual você trabalha. Portanto, não seria justo fazer aqueles que sentem o bom resultado de seu trabalho acreditarem que este se deve à empresa franqueadora. Isso criaria uma ideia enganosa de que outra escola, operando sob o mesmo nome, ofereceria serviços de qualidade equivalente, mesmo que empregando professores menos competentes. O nome, a logotipia, as cores nas paredes, aquilo que chamam de imagem corporativa, são apetrechos desnecessários. Pior do que isso, são onerosos, pois o custo excessivo dos materiais obrigatórios e as taxas de marketing para cobrir o custo da propaganda nos canais de TV a cabo ou o cache em dólares de um garoto-propaganda de Hollywood têm que ser repassados para o aluno ou retirados da remuneração de bons professores como você. Um brasileiro que precisa aprender inglês deve saber identificar o bom profissional, o instrutor competente, e não se deixar influenciar pela fachada da escola. Isso não é difícil, como demonstramos em nossa página sobre como escolher um curso de inglês no Brasil. Em paralelo, o bom instrutor deve projetar seu nome, identificando a origem do êxito, e não se deixar ocultar sob um marca, transferindo os méritos a uma corporação anônima e o lucro a um investidor oportunista.
Atenciosamente, Ricardo - EMB
Prezado Bruno,
Sua matemática está correta. Entretanto, você não deve se deixar influenciar muito pela simplicidade quantitativa dos números. O desenvolvimento em inglês de uma pessoa está sem dúvida diretamente relacionado ao tempo de contato com a língua. Mas a qualidade do ambiente, bem como o grau de envolvimento que o mesmo proporciona ao participante, podem ter uma influência significativa. Por exemplo, 10 horas de exercícios de repetição, de memorização de diálogos, de esforço intelectual para decifrar textos ou completar exercícios de um livro, não teriam a mesma eficácia que 5 horas de convívio em situações reais de comunicação em ambiente autêntico de língua e cultura estrangeira.
Atenciosamente, Ricardo - EMB
Prezada Izabel,
Lembre-se em primeiro lugar que línguas são fundamentalmente fenômenos orais. Este é um fato que ninguém contesta.
Outro fato relevante que devemos considerar é o de que a língua inglesa se caracteriza por uma desconcertante falta de correlação entre ortografia e pronúncia, a ponto de um não refletir mais o outro.Com base nos dois fatos acima, podemos deduzir que o seu aprendizado de inglês, bem como o de muita gente, foi errado. Você foi orientada a decifrar a língua na sua forma escrita num programa que negligenciou o fundamental, a necessidade de formação da matriz fonológica do inglês como primeiro passo. Na ausência desta, você foi adquirindo familiaridade com a palavra escrita e assimilando subliminarmente uma suposta pronúncia, baseada nas regras de interpretação fonética de sua língua mãe. Além disso, nunca lhe foram oferecidas oportunidades de desenvolver a habilidade de comunicação criativa em tempo real.
O dano é parcialmente irreversível, mas você pode começar a compensar agora com contato mais intensivo com a língua falada (sem desvios) em ambientes reais de comunicação. Você precisará assimilar a matriz fonológica do inglês, as diferentes acentuações tônicas das palavras, o ritmo de produção oral da língua, esquecer os livros de gramática, acostumar-se a viver sem dicionários bilíngues, e usar muito seus ouvidos. Esqueça das receitas tipo Livro 1, Livro 2.
A propósito, não vejo relação dos tradicionais planos didáticos tipo Livro 1, 2, 3 com a neurolinguística, ciência que estuda a estrutura funcional do cérebro e sua relação com a comunicação humana sob um prisma mais clínico do que pedagógico. A ciência que inspira e determina os rumos para metodologias de ensino de línguas, não é a neurolinguística, é a psicologia cognitiva e a psicolinguística, ciências que estudam os aspectos psicológicos relativos ao desenvolvimento do conhecimento e à assimilação e processamento de línguas. Portanto, ensino e aprendizado de línguas não é neurologia, é quase que psicologia pura.
A respeito de aula demonstrativa, permita-me uma analogia: assistir a uma para saber se vai aprender inglês é como olhar para o rosto dos noivos na noite de núpcias para saber se o casamento vai dar certo. Veja por exemplo o caso do Sr. Bonella que levou 2 anos para perceber que a proposta da escola era ineficaz.
Atenciosamente, Ricardo - EMB
Prezada Anna,
Sua mensagem nos proporciona um perfeito exemplo daquilo que temos reiteradamente denunciado em nossas páginas: a mentalidade mercantilista e o marketing enganoso no mercado do ensino de línguas, tão frequentemente encontrados e dos quais tanta gente acaba sendo vítima.Saiba que não há milagres no ensino de línguas e que nenhuma escola nem professor podem prever o tempo que você precisará para alcançar um certo domínio sobre o inglês. Assim como duas pessoas podem ficar deitadas ao sol lado a lado, durante o mesmo período de tempo, e uma pegar mais cor do que a outra, assim também uma pessoa poderá alcançar um desenvolvimento muito maior do que a outra, mesmo que frequentem o mesmo curso com a mesma dedicação.
Uma escola séria e honesta irá explicar que cada pessoa tem seu ritmo de desenvolvimento, o qual pode variar muito e depende de vários fatores. O máximo que uma escola pode garantir, é que procura oferecer as condições ideais para que o aprendiz desenvolva sua proficiência e deve explicar os porquês. Qualquer promessa além disto é enganosa e desonesta.
Eu, se fosse você, me afastaria dessa escola e investiria num bom instrutor. Leia nossa página sobre como encontrar uma boa escola e um bom instrutor.
Atenciosamente, Ricardo - EMB
Dear Celso,
Thank you for sharing your experiences with us. They are revealing and illustrate the weakness of foreign language teaching in Brazil.You provide an interesting and contrastive example of a competent teacher of English without credentials, when compared to the vast majority of teachers still monolingual but holding diplomas certified by our Ministry of Education. You have the most difficult asset to obtain: the native-like ability.
Academic study is always enlightening, though. It may not directly affect your teaching abilities but it would be a valuable supplement. And I don't see your age as a limitation. I was 38 when I started my graduate studies. However, given the limitations and shortsightedness of most foreign language departments of Brazilian colleges, I would say that the best alternative would be to pursue further education abroad. Maybe just a TESOL certification to make it short and less expensive.
Keep in touch.
Regards, Ricardo - EMB
PERGUNTAS & RESPOSTAS: ÍNDICE
JULHO 2005 - DEZEMBRO 2006 | JANEIRO - JUNHO 2005
JULHO - DEZEMBRO 2004 | JANEIRO - JUNHO 2004
JULHO - DEZEMBRO 2003 | ABRIL - JUNHO 2003
JANEIRO - MARÇO 2003 | OUTUBRO - DEZEMBRO 2002
JULHO - SETEMBRO 2002 | ABRIL - JUNHO 2002
JANEIRO - MARÇO 2002 | OUTUBRO - DEZEMBRO 2001
JULHO - SETEMBRO 2001 | ABRIL - JUNHO 2001
JANEIRO - MARÇO 2001 | OUTUBRO - DEZEMBRO 2000
JULHO - SETEMBRO 2000 | ABRIL - JUNHO 2000
JANEIRO - MARÇO 2000 | OUTUBRO - DEZEMBRO 99
JULHO - SETEMBRO 99 | ABRIL - JUNHO 99
JANEIRO - MARÇO 99 | OUTUBRO - DEZEMBRO 98
JULHO - SETEMBRO 98 | JANEIRO - JUNHO 98
MARÇO - DEZEMBRO 97 | SETEMBRO 96 - MARÇO 97
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