ESL não é uma rede de escolas, é apenas uma sigla que significa English as a Second Language - ensino de inglês como segunda língua - isto é, o ensino de inglês para aqueles que não o falam como língua materna. Frequentemente também são usadas as siglas EFL (English as a Foreign Language) e ESOL (English to Speakers of Other Languages), todas significando basicamente o mesmo.
Os preços das escolas de inglês podem variar de 400 a 600 dólares ou mais por semana, incluindo tudo: tuition e living expenses.
Nos Estados Unidos, esta variação vai normalmente de 450 a 600 dólares para a maioria das escolas dependendo muito da cidade em que se localizam. Cidades grandes são sempre mais caras. Excepcionalmente encontra-se uma escola mais barata, além de cursos gratuitos oferecidos por escolas públicas. Nos Estados Unidos existem três tipos de escolas ESL (inglês para estrangeiros):
- Aquelas que funcionam junto a universidades (ESL department), normalmente localizadas no campus, credenciadas a emitir o documento I-20 que possibilita ao aluno obter visto de estudante, e que oferecem ao aluno de ESL os mesmos privilégios dos demais alunos da universidade. Seus programas normalmente têm datas de início predeterminadas e têm uma ênfase mais acadêmica. Isto é, têm como objetivo principal preparar o aluno para sua carreira acadêmica. Raramente pagam comissões a agentes. Preços: de 350 a 500 dólares por semana para 20 aulas semanais, estadia em dormitório universitário e refeições.
- Escolas particulares especializadas em ESL, também normalmente credenciadas a emitir o I-20. Normalmente mantêm grupos de conversação de diferentes níveis constantemente em andamento, permitindo ao aluno iniciar a qualquer momento e definir a duração de seu programa. Remuneram agentes na base de 10% a 20%. Preços: algumas equivalentes, outras superiores aos das universidades. Normalmente oferecem 20 aulas por semana, estadia em casa de família com duas refeições ao dia.
- Community colleges e high schools são escolas públicas que oferecem também aulas de ESL de graça ou quase de graça. Podem ser encontradas em todos os estados mas oferecem apenas duas ou três aulas semanais. Além disso não oferecem alternativas de estadia, não são normalmente credenciadas a emitir o I-20, e o nível de qualidade tende a ser inferior. Aulas gratuitas às vezes podem também ser encontradas em bibliotecas e igrejas ou em teachers colleges. Veja mais sobre aulas de ESL gratuitas aqui.
O American English, falado nos EUA e Canadá, é o dialeto preferido por muitos devido à importância econômica e política dos Estados Unidos bem como à forte influência da cultura norte-americana no mundo. Brasileiros entretanto precisam de visto para entrar em ambos os países, sendo que para os EUA é mais demorado e difícil de se obtê-lo.
No Canadá também se encontra ESL departments em universidades e escolas particulares de ESL, porém dificilmente se encontra ESL gratuito em escolas públicas. O preço das escolas de ESL no Canadá são em geral mais acessíveis do que em outros países. Além disso, o Canadian English desfruta de boa aceitação internacional por representar o Standard American English, porém isento de qualquer pronúncia regionalista, bem como por representar uma combinação de tendências e por ser a língua principal de um país que convive com o bilinguísmo há mais de dois séculos. Portanto, o Canadá possui mais tradição no ensino de línguas do que qualquer outro país, além de ter a sociedade canadense uma reputação de hospitaleira. Brasileiros precisam de visto para entrar no Canadá.
Na Inglaterra os preços variam de 450 até 700 dólares ou mais por semana. As mais caras parecem ser realmente muito bem estruturadas e organizadas, mas qualquer escola representa uma experiência de grande proveito, não tanto pelas aulas e pela escola em si, mas principalmente pela possibilidade de imersão na língua e na cultura. Para muitos a Inglaterra é a escolha preferencial por representar o país de origem da língua inglesa, bem como pelos atrativos turísticos que a Europa oferece. Além disso, a legislação do Reino Unido permite trabalho temporário para quem está matriculado por mais de 28 semanas (6 meses). Brasileiros não precisam de visto para entrar no Reino Unido. Entretanto, se houver intenção de trabalhar ou de permanecer mais de 6 meses, um visto de estudante deve ser solicitado ao dar entrada no aeroporto do Reino Unido ou obtido antecipadamente junto ao Consulado Britânico do Rio de Janeiro.
REQUISITOS PARA O VISTO DE ESTUDANTE NO REINO UNIDO
- Estar inscrito em uma escola de inglês, com um mínimo de 15 horas de aulas por semana, no período diurno, por um prazo de no mínimo 28 semanas (6 meses) e possuir uma carta dessa instituição confirmando a sua matrícula e informando o endereço e telefone da hospedagem;
- Ter a passagem de ida e volta, com a data de volta marcada. Se você viajar com a passagem em aberto, será preciso provar que é capaz de se manter por seus próprios meios;
- Apresentar comprovantes de rendimentos e de capacidade financeira, tais como: carta (em inglês) da pessoa ou entidade que está financiando seus estudos, carta do banco com que você ou esta pessoa trabalha (veja modelo), seus três últimos extratos bancários demonstrando que você pode custear seu curso e suas despesas pessoais (incluindo acomodações) bem como as de seus dependentes (se houver). Estime um total de aproximadamente US$ 70 por pessoa/dia;
- Se possível, comprovar sua intenção de deixar o Reino Unido ao terminar seus estudos mostrando, por exemplo, uma carta de seu empregador (em inglês) explicando que o propósito de sua viagem é de estudos para seu aprimoramento profissional e confirmando seu vínculo no Brasil.
De uma forma geral, programas de ESL no exterior são menos atrelados a receitas didáticas do que cursinhos de inglês que estamos acostumados a frequentar no Brasil. Enfatizam mais o ato comunicativo e exploram a habilidade de seus instrutores falantes nativos da língua.
Os preços, tanto na América do Norte como na Inglaterra, variam muito dependendo do tipo de acomodação. Homestay (estadia em casas de famílias) é normalmente a alternativa mais barata para curtos períodos (1 a 6 meses), e a mais interessante dos pontos de vista de intercâmbio cultural e de contato com o idioma, pela oportunidade de convívio que oferece. As famílias normalmente são remuneradas pela hospedagem e serviço que oferecem e têm experiência em receber estrangeiros das mais diferentes procedências. Portanto, estão acostumadas a lidar com diferenças culturais, têm um alto grau de tolerância e tratam o hóspede com profissionalismo.
Para longos períodos (mais de 6 meses) o aluguel direto de um apartamento ou o compartilhamento de um apartamento ou casa alugada com outro(s) estudante(s) é possivelmente mais barato. Além disto, quase todas universidades dispõem de dormitórios com diferentes preços que dependem do tipo de acomodação. Todos são invariavelmente bons no que diz respeito a limpeza, segurança e organização, e além disso oferecem refeições.
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TRABALHO NO EXTERIOR
É importante lembrar que estudantes estrangeiros no exterior, oficialmente, não podem obter emprego. Existem apenas duas exceções: estrangeiros com visto de estudante nos EUA e na Inglaterra.
Nos EUA, o estudante tem permissão para trabalhar apenas no campus da universidade onde estuda, normalmente em funções não qualificadas e de baixa remuneração.
Na Inglaterra, o estudante regularmente matriculado em escola de inglês também pode obter um licença especial de trabalho part-time (20 horas por semana) durante seu período de estudos. A remuneração é de 4 a 5 libras por hora, o que cobre cerca da metade do custo do curso e da hospedagem. Para ter direito ao visto de estudante, a pessoa tem que estar matriculada por 28 semanas ou mais. O visto é obtido via correio com o Consulado Britânico no Rio, e leva em torno de 3 meses para ser emitido. Não existe entretanto a possibilidade de sair daqui com emprego, porque este depende da pessoa e do empregador, que naturalmente vai querer conhecer o candidato antes de lhe dar emprego. A obtenção do emprego de meio expediente se dá através dos job centers, onde o estudante preenche uma ficha e se cadastra como candidato a emprego. A escola poderá orientar e se oferecer para dar referências.
Além disso, algumas escolas de ESL arranjam estágios não remunerados para seus alunos, cujo único objetivo é proporcionar mais contato com a língua e o funcionamento da sociedade.
Afora as 3 situações acima, trabalho legal, só se uma empresa do país patrocinar um visto de trabalho. Para isso, entretanto, a empresa teria que justificar essa necessidade. Este é um processo caro e burocrático e tem que ser feito antes da pessoa viajar.
Para muitos, há a alternativa do mercado informal de trabalho, isto é, trabalho ilegal. Para isso, o único caminho é primeiro chegar lá, aprender inglês e se familiarizar com funcionamento da sociedade, travar relacionamentos e, então, talvez encontrar o que procura. Mercado de trabalho existe em abundância, e as chances de conseguir colocação vão depender muito da habilidade do estudante em se comunicar e se relacionar com as pessoas, bem como de suas qualidades pessoais como predisposição e flexibilidade para qualquer tipo de trabalho, pontualidade, eficiência, etc.
Quando alguém viaja com a finalidade de aprender a língua e a cultura estrangeira, o mais importante é a experiência de convívio humano e as situações reais de comunicação que daí decorrem. A oportunidade de imersão na língua e na cultura estrangeira é, às vezes, de maior valor que a instrução formal recebida em sala de aula.
Por isso, não devemos nos influenciar pelas cores da brochura, nem pelo preço. A mais cara nem sempre é a melhor. A melhor escola será aquela que tiver mais calor humano, a que dispensar maior atenção pessoal, que oferecer um clima mais acolhedor e se esforçar para ajudar o estrangeiro a se integrar na comunidade local. A casa em que o aluno se hospedar também desempenha um papel importante. Isto muitas vezes é uma questão de sorte, mas normalmente as escolas pequenas, principalmente aquelas independentes, gerenciadas pelos próprios donos, têm um contato mais direto e pessoal com alunos e famílias hospedeiras, condições portanto melhores de montar um programa em que o aluno se sinta bem.
CARGA HORÁRIA
Programas de 20 e 25 horas semanais são mais procurados do que os de 30 horas por serem menos cansativos e permitirem mais tempo para outras experiências, além de mais baratos. A regra geral é a seguinte: quanto mais longo o programa, menor a carga horária. Uma carga horária de aula de 30 horas semanais é mais indicada para programas curtos de 4 semanas ou menos. Outra alternativa interessante para o aluno que quiser intensificar sua carga horária, é fazer duas ou três aulas individuais, voltadas especificamente à sua área de interesse.
DIVULGAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO
Outro aspecto importante a considerar é que as escolas pertencentes a grandes redes provavelmente terão um custo administrativo mais alto, o qual tem que ser repassado ao aluno. Algumas possuem um departamento de marketing eficiente, que produz e distribui brochuras caras a todas agências de viagens no Brasil. Também os programas educacionais comercializados no Brasil por cursos de inglês franqueados são mais caros porque a taxa de intermediação é dupla: uma para o franqueado e outra para o franqueador.
Fato mais grave do que preço, entretanto, é que o aluno vai esperando uma imersão na cultura estrangeira mas acaba encontrando um grande número de conterrâneos, imergindo num confortável ambiente de sua própria língua e cultura e traindo o objetivo principal da viagem. Vejam o que um frequentador de nosso site disse recentemente:
Tive uma experiência terrível em San Diego no ano passado, onde estudei numa escola vinculada ao ...... em La Jolla chamada ........... O dono era brasileiro e só tinha estudantes brasileiros que não respeitavam o objetivo do curso e falavam em português o tempo todo. Gustavo <G***@visanet.com.br> janeiro de 2001. Lembre-se portanto de que quanto maior e mais divulgada a agência de intercâmbio, tanto maior a chance de se encontrar conterrâneos brasileiros, com os quais invariavelmente acaba-se falando português. Este é um fator de peso para o aproveitamento do aluno.
VIAJAR SOZINHO OU EM GRUPO?
Programas de intercâmbio oferecem a grande vantagem da imersão total e completa na língua e na cultura estrangeira. Entretanto, se o aluno viajar em grupo ou se dirigir a uma escola onde encontrará conterrâneos, essa imersão fica prejudicada. Viagens em grupo podem ser muito divertidas, pois o convívio com conterrâneos nas horas livres cria uma zona de conforto mas cria também um microambiente de língua e cultura brasileira que acaba comprometendo o objetivo principal da viagem - o aprendizado da língua e da cultura estrangeira.
O convívio com conterrâneos é confortável e difícil de ser evitado. Somos naturalmente atraídos por aqueles com quem compartilhamos os mesmos valores. O contato com conterrâneos, entretanto, reforça nossos preconceitos culturais e nos cria uma certa impermeabilidade aos valores da cultura estrangeira.
Já o intercambista solo fica muito mais permeável. Para enfrentar a saudade e a solidão, o indivíduo se abre mais em busca de convívio humano. Torna-se mais tolerante com as diferenças e assimila tudo de forma mais completa.
Aqueles que dão importância a certificado, lembrem-se que o culto ao documento como instrumento de comprovação não passa de um vício da nossa cultura brasileira. Não se deixem influenciar muito por isso. O que vale mesmo é a habilidade adquirida e demonstrada. Se houver uma necessidade real de comprovação de proficiência, devem procurar se submeter ao final de seus programas aos testes internacionais de avaliação de proficiência como o TOEFL na América do Norte ou o IELTS, o CPE e os NVQs na Inglaterra.
LOCALIZAÇÃO
Cidades pequenas podem ser mais interessantes e mais baratas do que cidades grandes. Grandes metrópoles não oferecem a mesma facilidade de convívio comunitário das pequenas cidades, e dificilmente os programas de ESL nelas instalados oferecem a opção de estadia em casa de família. O aluno que deseja conhecer os atrativos de uma grande metrópole, pode fazê-lo em fins de semana ou pode ao final do programa reservar alguns dias para visitá-la, antes de retornar. Evite também lugares turísticos, principalmente em épocas de férias.
CLIMA
Nós, que vivemos num clima tropical, facilmente nos deixamos levar pela preocupação de passar desconforto em países de clima frio. Entretanto, aqueles que já tiveram a experiência sabem que a preocupação não procede. Uma canadense membra de nossa equipe que vive aqui no Rio Grande do Sul costuma dizer que passa mais frio aqui do que no Canadá. Isto porque nosso inverno não é rigoroso nem prolongado a ponto de exigir uma infra-estrutura de aquecimento nos prédios para neutralizar o frio. Além disso, nosso clima no Brasil é muito úmido, o que também causa desconforto. Nos países de clima frio, todas habitações e prédios possuem aquecimento central de grande eficiência e o frio é predominantemente seco, o que ajuda a não causar desconforto. Um inverno no Canadá, por exemplo, pode se constituir numa experiência inesquecível.
TIPO DE ACOMODAÇÕES
Verifique sempre se as acomodações são individuais ou se você terá que dividir o quarto com outro estudante estrangeiro. Este detalhe pode influir no preço significativamente.
Finalmente, se a passagem aérea lhe for oferecida num "pacote" fechado, exija o preço discriminado do curso e da passagem, bem como a opção de comprá-los separadamente, para ter certeza de que em nenhum dos itens você está pagando mais do que o necessário.
ESCOLAS REPRESENTADAS POR NOSSOS PATROCINADORES
Os principais patrocinadores deste site estão associados e representam 2 escolas de ESL que se enquadram no perfil acima descrito:
No Canadá nossos patrocinadores estão associados ao SK-English Encounters. O English Encountersé uma escola independente, administrada pelo próprio dono: Felix Wohler. Localiza-se em Burlington, às margens do Lago Ontario e próximo a Toronto e às cataratas do Niágara, e oferece vários tipos de programas a preços acessíveis.
Nossos patrocinadores, como agentes do SK-Europa, oferecem a brasileiros também a possibilidade de estudar na Inglaterra por um custo cerca de 20% mais barato que a maioria das outras escolas naquele país. Além de programas de EFL, a escola oferece também programas de TEFL para professores de inglês. É oportuno também lembrar que brasileiros não necessitam de visto.
Além das escolas acima, existe um universo de opções para estudo de inglês. English Made in Brazil oferece aqui um catálogo com mais de 700 endereços de escolas de ESL e EFL no exterior, o qual é constantemente atualizado. Este é provavelmente o banco de dados mais completo do Brasil sobre escolas ESL no exterior, o qual inclui E.U.A., Canadá, Inglaterra, Irlanda, Austrália e Nova Zelândia, praticamente todos os países de língua inglesa. É resultado de vários anos de pesquisa junto a órgãos oficiais, consulados e universidades, além de incansável pesquisa através da Internet.
Incentivamos a todos alunos de inglês a buscarem a experiência de estudar no exterior, nem que seja por pouco tempo. Tendo isso em vista, colocamos nossas informações à disposição de nossos alunos bem como do público em geral.
PACIFIC WEST
SOUTHWEST
ROCKY MOUNTAINS
MIDWEST & GREAT PLAINS
NORTHEAST & NEW ENGLAND
SOUTH
CANADA: 124 schools
UNITED KINGDOM (ENGLAND, WALES, SCOTLAND, NORTH IRELAND): 240 schools
Aberdeen, Alton, Ascot, Barry, Barton-on-Sea, Bath, Beckenham, Bedford, Belfast, Birmingham, Borehamwood, Bournemouth, Bradford, Brighton, Bristol, Broadstairs, Bromley, Cambridge, Canterbury, Cardiff, Channel Islands, Cheltenham, Chester, Chesterfield, Clacton-on-Sea, Colchester, Corsham, Coventry, Crowborough, Croydon, Dundee, Eastbourne, East Sussex, Edinburgh, Ellesmere, Epsom, Exeter, Exmouth, Farnham, Folkestone, Guildford, Harrogate, Harrow, Hastings, Havant, Hawkhurst, Holsworthy, Hove, Huddersfield, Hull, Ilfracombe, Isle of Man, Lancashire, Leeds, Leicester, Lewes, Liverpool, London, Loughborough, Luton, Lydbury North, Malvern Wells, Manchester, Margate, Matlock, Middlesborough, Newcastle-Upon-Tyne, Norfolk, Nottingham, Oxford, Paignton, Plymouth, Poole, Portsmouth, Rosemarkie, Salisbury, Sheffield, Shrewsbury, Sidmouth, Southampton, Southport, Southwater, Stratford-upon-Avon, Sunderland, Swanage, Taunton, Torquay, Uckfield, Westgate-on-Sea, West Wickham, Whitby, Wimbledon, Wimborne, Woking, Worcester, Worthing, York
AUSTRALIA: 61
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